terça-feira, janeiro 31, 2006

fudeu

nossas melhores garotas....

200 paginas so no primeiro trampo.....


alegria.

e a seca chega a goiania..


e eu choro.

segunda-feira, janeiro 30, 2006

tal pai tal filho...


Daniel Godri Jr.


Vice-Presidente do IBMV - Instituto Brasileiro de Marketing e Vendas;

Apresentador do programa de TV Desenvolvendo Talentos - TV Canção Nova;

Especialista em Atendimento ao Cliente e Excelência em Serviços pelo Instituto Disney - Orlando - Flórida – EUA;

Administrador de Empresas pela FAE Business School;

Autor do livro Mudanças e Oportunidades: 70 dicas para você vencer as montanhas do medo na vida e nos negócios;

MBA em Gestão de Negócios pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).


Depoimentos:


"Há muito tempo não ouvia uma palestra tão importante, tão humana, tão religiosa, tão Deus. Obrigado.
Continue sempre passando boas idéias e mantendo sempre o 5º degrau. Seja um grande exemplo." - Selmara Serafina Cruz


“Daniel Godri Junior é mais que um show é uma explosão de alegria e emoção" - Bruno e Pedro Carlos.


tal pai tal filho...


sexta-feira, janeiro 27, 2006

eu ja fui em fernado de noronha!
frase celebre do luiz.


Luiz com sua nova namorada em noronha..

super duper nelba rock fuck pop xtarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

lick her teeth!

neah?

super duper nelba rock fuck pop xtarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

lick her teeth!

neah?

quinta-feira, janeiro 26, 2006

é t e r .

janeiro 2006.

o q u e ? u m a r e u n i ã o d o D A L P A S ?




here comes palas.



o emblematico smurf manda avisar...
SMURFEST - 3 ANOS





sabado, em boberlandia.

detalhes virão.

quarta-feira, janeiro 25, 2006

sweeeeet memories

pop i2 kowiud
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,


find me


segunda-feira, janeiro 23, 2006

presa.blogger.com.br

Capitão Presença (personagem de arnaldo branco)








http://www.gardenal.org/mauhumor/

coisas que me arrependo de nao ter feito...


Porque nao comi a irmã Rosilene...
Quando tinha doze, estudava num colegio de freiras. Elas andavam pra todo lado, falavam muito e vestiam hábitos bem justos, todos num azul claro quase celestial. A professora de ensino religioso era uma das minhas preferidas. Nem tinha um rosto tão bonito, mas passeava pelo colegio metida numa saia que terminava tres dedos abaixo dos joelhos. Saia justa, muito justa. O problema da irma Rosilene era um: a bunda. Na verdade tres: as coxas e a bunda. Era boa, muito boa.
Já inicio do ano comecei a perceber algumas coisinhas. Todas as vezes que eu entrava na sala de aula ela me olhava e dava um risinho. Comecei a achar que ela me tratava de um jeito diferente dos outros, as vezes com muito mais ternuta e afeto. Sentir as maos da irma Rosilene bagunçando os meus cabelos quando andava por entre os alunos pra verificar a tarefa de casa era algo comum. Um dia decobri o motivo.
Ela sabia pelas conversas com a minha mae que eu nao havia feito ainda a primeira comunhao. Ela sempre insistia com telefonemas no meio da tarde e conversas prolongadas depois das reunioes, mas minha mae era drastica - apenas se eu quisesse. Entao irma Rosilene passou a me cercar com os olhos e me seduzir de uma forma quase irresistivel. Aceitei o catolicismo com alguma relutancia, afinal nao queria acordar cedo todos os domingos.
Fiz o curso de catequese com menos empenho ate do que tive nas letras da ufu. Depois de algumas semanas ela ja nao mais me olhava com tanto furor. Perdi a inspiração de todas as minhas punhetas. Foi esse o momento em que comecei a colecao de playboys, que perdeu seu valor depois que eu ganhei meu primeiro computador e pude conhecer a infinitude da pornografia digital.
Na vespera da cerimonia fomos ate a igreja matriz para nos confessarmos. Eu e mais meia duzia de gatos pingados que fizeram parte do curso de recuperação de almas perdidas; era como minha mae falava entre risadas reservadas. Sempre que lembro disso entendo porque peferi, desde o começo, minha mae ao meu pai.
Sabado, 15h. Calor de matar. O padre recebe os formandos da catequese e pede que sentemos em cadeiras grandes e confortaveis com o objetivo de meditar e refletir sobre os pecados. Depois de pelo menos uns 40 minutos ele aparece para as confissoes. Cada moleque nao fica nem 3 minutos com ele no confessionario.
Eu lembro que menti descaradamente, confessei apenas alguns pecadinhos de ordem moralista e nada mais. Mais tarde fiquei sabendo que a penitencia tinha sido igual pra todo mundo. Estranho, pensei.
Domingo acordei as 11h e 30 da manha. A missa era as 9h. Acordei desesperado. Minha mae nao estava em casa nem meu pai. Perguntei por eles ao meu irmao e ele me disse que estavam no hospital, pois um amigo de meu pai havia sofrido um gravissimo acidente. Sem culpa nem arrependimento, fui ao encontro do meu querido Dinavision e passei ali horas muito agadaveis.
Ao entardecer, pensei e entrei em panico: como explicar minha ausencia a irma Rosilene? Sofri por horas, ate minha mae chegar em casa do hospital e me garantir cobertura no dia seguinte. E assim foi. Irma Rosilene fez de conta que aceitou. Eu tive certeza que minha mae estava muito feliz com aquilo tudo. Eu tambem estava.
O resto do ano fui ignorado pela irma Rosilene. E o pior é que a safada parecia saber de minha atraçao, porque sempre que virava o rosto eu a via, gostosa e metida numa saia bem justa.
boberlandia, mais ou menos 4 anos depois.
Ja com dezesseis, andava pelas ruas da magnifica cidade de boberlandia. Ao atrevessar a esquina da machado de assis com a floriano peixoto, avistei uma bunda gigante, numa calça muito apertada. As coxas grassas nao faziam feio perto de nehuma (c)(s)heila. Andei mais rapido, os hormonios aos dezesseis nao nos deixam perder nada. A moça entrou numa loja. Entrei atras.
Foi entao que um momento dos mais increiveis precipoutou-se.Olhei de frente a boazuda e pra meu total horror vi que a gostosa era sim minha antiga conhecida, a irma Rosilene. Estava de blusinha com a barriga de fora, uma calça de cintura baixa e o rosto muito pintado. Dava pra notar que ela ainda era uma iniciante com a maquiagem. Quando me viu, avistou um moleque magrelo e alto que olhava pra ela de boca escancarada.
-irma Rosilene....você por aqui... mal falei.
Ela num pulo se agarrou ao meu pescoço e me apertou num abraço quase tarado. Agora eu ja era da sua altura. Ela parecia muito bem, tirando a maquiagem de puta. Mas isso é compreensivel. O fato é que ela desandou a falar. Eu estava chocado. Nem me movia. Ela falava ao mesmo tempo do sinal enviado a ela por deus para deixar a vida religiosa, as novidades da descoberta de uma vida nova, o interesse por rapazes...
ela deveria ter uns 26, 27 anos e estava a pouco mais de seis meses de novo a vida civil. imagino que ainda era virgem. Falava com um timbre de mulher desesperada, com sensações reprimidas a anos. Eu quase nada falava. Ao final ela se despediu, relatando uma lista infinita de atividades. De uma serena professora de religiao a uma histerica faladeira gostosona de parar o transito.
Antes de se despedir, anotou o numero de seu telefone e pediu que eu ligassse. Estava na cidade ha poucos meses e se sentia ainda muito sozinha. Na despedida, me deu um abraço daqueles, que ate meu pau ficou duro.
No mesmo dia, a noite, estava trancado no banheiro e relembrei as punhetas do pasado. Fiquei muito confuso, demorei demais pra telefonar. Nao sabia de nada, aos dezesseis ea muito sem jeito com as mulheres. Fiquei me sentido muito idiota pensando que ela estava querendo alguma coisa. Ai desisti da fantasia. E ate hj quando lembro do mole que ela me deu me arrependo. Me arrependo por nao ter ligado e comido a irma Rosilene.
obs: escrevi esse relato porque esses dias sonhei com a gostosa da irma Rosilene. Nem lembrava mais dela, mas ela me apareceu em sonho, tao tarada e gostosa quanto antes. Acordei e bati uma. Depois fumei uma vela e dormi ouvindo black sabbath. Sonhei de novo , dessa vez eu apertava a mao do diabo, que me parecia alguem muito simpatico. Infelizmente desse sonho nao me lembro os detalhes.



Achei digno de relato.

domingo, janeiro 22, 2006




aquilo, neah?
o exquema um doix treix

(o linguajar carioca é ótimo pra dispersar o ambiente bucólico patético seco e cheio de vadias mentirosas)

play it as well as u can.

sábado, janeiro 21, 2006

constataçoes em bsb... o smurf é o fat freddy...




recado para o smurf, o popular...

seu bostinha, to ligando diariamente na sua casa ha umas duas semanas e nao te acho..preciso do numero do cel q voce tem ai..

quero convidar voce para uma ida ate udia, pois poderei ter bikes ae alices (nao conheço mas é bem sugestivo...)
devo ir pra boberlandia no proximo fds..


quinta-feira, janeiro 19, 2006

n ã o m e c h a m e p r a p e s c a r , m e c h a m e p r a t o c a r g u i t a r r a .



PLA will play
today no matter how
they try to ruin it

terça-feira, janeiro 17, 2006

!mierda, aulita en enero!

sexta-feira, janeiro 13, 2006

Chácara do Urubu Doodle Negro
Capítulo 1
Assaferea: Me dá um pouquinho?
Homem Bicolor: Já te falei que não!
Assaferea: Ah, mas me dá um pouquinho....
Homem Bicolor: Não, não e não!
Assaferea: Mas eu também queria...
Homem Bicolor: Não vai fazer efeito em você, você é um fantasma...
Ouve-se um barulho de moto, as luzes vão se aproximando:
Palhares: Vocês são alunos da UFU?

(quem continua?)

quarta-feira, janeiro 11, 2006

come back to the gold soundz

fim de férias sem meus amigos e tendo q enfim voltar pra uberlixo. louis please come back soon.

domingo, janeiro 08, 2006

n o m e d i c i n e f o r t h e s t o m a c h a r g h .



calma luiz o dia tá acabando.

sexta-feira, janeiro 06, 2006

Homenagem ao Bob

Bob, desculpe, roubei sua idéia... Não sei se vc já havia escrito, mas, de qq forma, fica como homenagem!


Morava com a avó desde os quatro anos quando seus pais morreram. Não tinha amigos, conversava com as visitas que apareciam na casa para tomar chá. Não saía de casa, sua maior diversão era assistir novela com a avó. Ia à igreja, mas não acreditava em Deus; lia livro de romances, mas não acreditava no amor; jogava bingo, mas não acreditava em jogos de azar... não acreditava em nada, não tinha perspectivas de nada... Sua vida era parecido com uma fotografia em preto e branco em um dia nebuloso.
A única coisa que dava um pouco mais de cor à casa eram os animais que a avó possuía (aos montes). Eram vários cachorros, gatos, periquitos, râmsters... Todos morriam em pouco tempo: veneno, voavam, não voltavam, eram atropelados, devorados... Logo, apesar de já ter possuído, durante toda a vida, dezenas de animais, nunca teve mais de três ao mesmo tempo.
O menino, por morar e sempre conviver com sua avó, tornou-se, digamos, um pouco delicado demais devido à falta de uma figura paterna em que se espelhar. Em razão de toda essa delicadeza, sua avó sempre lhe pedia os favores em que eram necessários carinho, mãos leves, essas coisas que "meninos delicados" sabem fazer. A obrigação da vez era mimar o gato persa de sua vó: ele já não comia há muito tempo e estava, como diziam as comadres de sua vó, muito jururu.
E lá vai o garoto, todo prestativo, brincar o animalzinho. Depois de várias horas, viu que o gato estava mal mesmo, nem levantava do lugar, e até vomitou. Veneno? Talvez. O Seu Zé da Farmácia deve ter algum remédio que resolva.
_ Só tem remédio pra gente aqui.
_ Não tem pra bicho?
_ Num tem não.
_Vó, o Seu Zé não conseguiu tratá o Osvaldinho.
_ Ai Meu São Francisco de Assis (e pega uma imagem do santo e cola ela ao rosto), meu gatinho tão queridinho vai morrer, ai coitado, o que ele fez pra merecer isso, ele não mexe com ninguém, ele é tão quetinho, ai coitado...
_ Calma vovózinha...
_ Calma nada, eles matam todos os meus bichinhos.
_ Eu posso levá-lo ao veterinário se a senhora quiser...
_ Ah, o meu netinho queridinho faria isso pra vovó, faria?
E lá vai o garoto procurar, na lista telefônica, uma clínica para tratar do gato. Liga, pesquisa preço, muito caro, já não é mais veterinária, virou igreja evangélica... até que, depois de muitas ligações, acha uma clínica com um preço razoável, mas bem longe de onde ele mora e bem no meio de uma favela barra-pesada. Eu vou ter que andar no meio daquele lugar perigoso? Cruzes!!! Por minha avó, correrei esse risco!!!!
E o garoto decide correr o risco e salvar o gato. Pega uma mochila e carrega-a com um kit básico para uma via(da)gem longa: espelho, refrigerante, biscoitos, chucrute que sua avó fez e o famigerado gato.
Anda tranqüilamente algumas quadras até que chega ao inevitável risco de entrar na favela... Hesita em entrar, ora, benze-se, respira fundo e entra. Amedrontado, passos curtos, foi andando e observando o lugar; e começou a perceber que não tinha nada de mais ali.
Começa a apreciar o local, as casas bem diferentes daquelas que costumava ver, os animais bem diferentes daqueles que costumava ter, as avós, bem, um pouco diferente da sua. O medo inicial passou e começou a andar mais calmamente pelas ruas. Até que ouviu um som, parecia ser uma música, mas não era música, sua avó lhe ensinou o que era música desde criança, música era vários sons refinados ao mesmo tempo e escritos por pessoas de nomes estranhos, e nunca o piano, que tocava desde os oito anos, faria um som parecido com aquele que estava ouvindo agora.
E lá vai o garoto correndo em direção ao som e quando vira num beco dá de cara com... uma roda de samba!!! Aquele som contagiante, aquelas mulheres lindas rebolando, aquele tanto de cerveja junto, aquilo tudo estava levando-o ao êxtase!
Meio ressabiado, ele chega perto da roda. Vai amolecendo o corpo. Os pés, não acostumados aquele tipo de música, vão ensaiando alguns passos. Ele pede uma cerveja. Toma. Cospe. Adora o sabor. Toma o resto. Pede outra. Pede outra. Pede outra. Pede mais uma. Fica bêbado...
Depois de algumas horas, embriagado, sambando como se só tivesse feito isso na vida, vem uma mulata sensacional na sua direção. Ele tenta não parecer tão bêbado, mas não consegue. Ela começa a se esfregar nele, e o garoto fica sem entender o que está acontecendo. Ele sente alguma coisa crescer em seu corpo, ele sente seu corpo expandir até chegar ao céu. Céu? Isso! Isso, céu! É como se estivesse voando...
A gostosona se afasta e o garoto vai embora meio abestalhado sem saber porquê sua calças estavam grudando nas pernas. Bêbado, caminha vagarosamente pelas ruas de um mundo desconhecido.
Caminha, ainda com o gato, por mais algumas quadras. Levanta os olhos e vê que falta poucos metros para sair da favela. Mais alguns passos e ouve um grito abafado. Gira o corpo em todos os sentidos procurando a origem do barulho, mas não vê nada. Mais alguns segundos se passam e ele ouve outro grito abafado seguido de um choramingo. Procura de novo e nada.
De repente, os sons tornam-se seguidos e uniformes. Não demora muito, o garoto percebe de onde eles vêm: um barraco com a porta semi cerrada. Cautelosamente ele entra para ver o que acontece no interior. Vai andando, passos lentos e macios, os gritos vão ficando mais altos... Ele fica atrás da parede e tomba a cabeça para ver qual a causa do barulho. A imagem: uma mulher caída com a cabeça cortada, uma garrafa de pinga quebrada no chão e a cena mais terrível de todas; um homem alto, forte, nu em cima de uma menina, com a mão direita na boca da criança. Um estupro... o grito era inevitável!!!
O rapaz, apavorado, chora e geme. Não sabe o que fazer, não consegue correr. O homem pára o que está fazendo e olha com cólera para o rapaz. Seus olhos, vermelhos e trincados, aliados ao cheiro horrível de álcool que exalava do local e da mulher e da criança machucadas tornam o ambiente assustador, digno de uma história de terror.
_ O que acontece aqui em casa só eu, minha mulé e minha fia tem que sabê! Ninguém mais pode vê nada... O que eu fiço, fiço com a minha fia, ninguém tem nada com isso! Que que cê tá oiando, muleque? Nunca viu? Vô te matá desgraçado!!!
O garoto solta o gato e sai correndo desesperado. O homem levanta, pega uma enxada e corre atrás dele. Os gritos e a correria chamam a atenção da população que vai até o local para ver o que acontece. Chegando lá, as pessoas vêem a cena e a interpretação não pode ser outra: o rapaz, que veio de outro lugar, entrou na casa, quebrou a garrafa na cabeça da mãe e estuprou a menina; o pai, chegando em casa e vendo a situação em que sua família estava, decidiu agir com e defender a honra da filha.
_ Pega o safado! Vamu lincha ele! Filho da Puta!
O garoto corre por alguns metros, até que se vê cercado por umas trinta pessoas, todas armadas e sedentas de justiça. Aquilo não pode ser verdade, deve ser efeito do álcool ou ele deve estar sonhando (pesadelando). Ele não consegue explicar que é inocente, apenas chora e tenta rezar.
Cercam o garoto. Jogam o gato decaptado na sua frente. Ele se encolhe todo, não sabe o que fazer. Vêm o primeiro golpe: uma enxadada, de cima para baixo, no peito; a dor e o sangue provavam que ele não sonhava. Foram vários golpes, chutes, pontapés, garrafadas e uma população tranqüila, com a consciência limpa, certa de ter feito o melhor, ter livrado o mundo de um marginal.
E não era só do gato que a avó sentiria falta aquela noite!

vou no show dos stones

combinei com a galera aqui do banco, vou no show dos stones em copacabana dia 18/02... morram de inveja... háháhá

quinta-feira, janeiro 05, 2006

paradeiro do smuf...


diga se ainda esta vivo filho...

vc iria pra brasilia um fds?

responda

quarta-feira, janeiro 04, 2006


domingo, janeiro 01, 2006

2 0 0 6 7.


planos para 2006?!