esse é o semestre do tédio. nada faz sentido. dar aula não faz sentido. quero montar uma banda psicodélica. saudades da moça falanga. é, nada faz sentido. eu escrevo sozinho. até ficar triste anda meio sem sentido.

essa música do Jethro eu dedico para as duas meninas que me fizeram sonhar nessa vida... bons sonhos.



Reasons For Waiting

What a sight for my eyes
to see you in sleep.
Could it stop the sun rise
hearing you weep?
You're not seen, you're not heard
but I stand by my word.
Came a thousand miles
just to catch you while you're smiling.

What a day for laughter
and walking at night.
Me following after, your hand holding tight.
And the memory stays clear with the song that you hear.
If I can but make
the words awake the feeling.

What a reason for waiting
and dreaming of dreams.
So here's hoping you've faith in impossible schemes,
that are born in the sigh of the wind blowing by
while the dimming light brings the end to a night of loving.

calma smurf! tô escutando Broadcast e Lali Puna agora. na verdade, estou meio que nas nuvens, sabe? meu quarto tá cheio de bolha de sabão. o som tá alto o suficiente pra encarar a gravidade e... <><.<.;.,,.;~.>>:/:<><><><><><><><><^~~~~~~~>



fui, tô indo, já vou, intésssssss. choirs & choirs of mantra.

Luiz e Roberto, como vocês são lindinhos!!!!
Falaram que iam vir aqui p/ casa, fico esperando e...
Olha só q horas já são e os desgraçados não vieram

essa é a entrevista mais reveladora e esclarecedora do universo. veja como o galã Marcello Antony capricha nas respostas:



Preso com cerca de cem gramas de maconha, no dia 17, o ator Marcello Antony passou três semanas recluso, em sua casa, no Rio. Hoje ele participa da cerimônia de premiação de uma revista e falou pela primeira vez sobre sua prisão.

Folha - Está ansioso com a primeira aparição pública?
Marcello Antony - Eu me sinto bem. O que eu devo, se é que devo alguma coisa, é na Justiça. E isso estou pagando. Não tenho por que fugir.

Folha - Como pretende lidar com o assédio, se perguntarem da prisão?
Antony - Sei que vou a um evento em que há repórteres. Vão perguntar 300 vezes e vou responder todas as 300 vezes que não tenho nada a dizer.

Folha - Você usou mesmo um cheque seu para pagar pela maconha?
Antony - Não posso falar.

Folha - O que aconteceu no dia 17, afinal de contas?
Antony - Não posso falar sobre isso porque o processo corre em sigilo. Posso me prejudicar. Nunca vou falar sobre isso. A verdade só Deus sabe.

Folha - Não quer contar sua versão sobre a prisão?
Antony - Realmente não posso falar sobre isso.

Folha - Pretende participar de alguma campanha pela legalização da maconha?
Antony - Cara, eu não posso falar sobre isso.

Folha - Mas você é a favor da legalização da maconha?
Antony - Já fui muito prejudicado. Já basta o que sofri. O resto fica para discussão pública. Quem é contra e quem é a favor que se entenda. Não vou me manifestar em nenhum momento.

Folha - Acha que os usuários de droga financiam o tráfico?
Antony - Quanto a isso, só dá para falar que existem interesses muito maiores do que a gente possa imaginar.

Folha - Chegou a dividir cela com alguém?
Antony - Por sete horas.

Folha - A polícia tratou você de um modo diferente por ser famoso?
Antony - Não. A minha postura era a de um bicho acuado. Eu era um cachorro morto.

Folha - Comeu alguma coisa?
Antony - Não tinha fome. Meu estômago fechou. Fiquei 40 horas sem dormir e 28 horas sem comer. Ofereceram a quentinha do presídio, mas nem cheguei a olhar.

Folha - O que passava pela sua cabeça enquanto estava preso?
Antony - Pensava no risco de ficar preso por longos anos.

Folha - Qual foi o momento mais difícil das últimas três semanas?
Antony - Não teve "o" momento. É um mergulho para dentro de mim mesmo, em casa com meu filho e minha mulher. Uma reavaliação dos meus conceitos.

Folha - Você chegou a ficar deprimido?
Antony - Deprimido não é o termo. Abala. Mas dizer que sou uma rocha também não é verdade. Se não tivesse uma família bem estruturada, poderia, com certeza, ter pirado. Ficar rodeado de pessoas que me amam é o que me interessa.

Folha - Ficou muitos dias sem sair de casa?
Antony - Só saio para coisas essenciais, como ir ao analista. Academia, por exemplo, deixei de freqüentar. Minha reclusão é para focar também no meu próximo trabalho [a novela das oito, "Senhora do Destino", de Aguinaldo Silva]. Quero estar luminoso.

Folha - A participação na novela das oito está confirmada?
Antony - Artisticamente, sim. Já conversei com o [diretor] Wolf Maya e com o [autor] Aguinaldo Silva. Há um papel sendo escrito para mim, vou ser o filho da Susana Vieira. Mas como não sou contratado da Globo, ainda precisamos negociar.

Folha - A TV Globo se manifestou sobre a prisão?
Antony - Ter sido chamado para fazer a novela das oito, que é o filé mignon deles, é mais que um apoio. Glória Menezes, Tony Ramos, Claudia Raia... Muita gente me telefonou. Na rua, do motorista de táxi à balconista, todo mundo era muito carinhoso, dizia que estava rezando por mim... (ALVARO LEME)

agora me diz uma coisa: o Marcello Antony fuma, e daí??? Nós também, e damos muito mais bandeira que ele, pelo visto. aproveito a ocasião pra fazer uma

ENQUETE: Quem foi o companheiro de cela do Marcello Antony e o que aconteceu durante as as 7 horas em que ele ficou preso???

a)Smurf, detido após urinar em vias públicas, conversaram sobre uma possível vaga do Smurf na Malhação, que ficou de entregar o currículo na Globo;
b)Belo, que estava só de passagem, apenas trocaram autógrafos;
c)Vladimir, um negão de 2,20 de altura por 32 de comprimento (hehe), não conversaram, mas fizeram um barulho...;
d)Ademir, que aproveitou pra pedir 1 real e um cigarro;
e)Fernandinho Beira-mar, conversaram sobre filosofia moderna;
f)Ari, que negou ter sido um maconheiro por muito tempo, e indagou Marcello Antony sobre as grifes de suas roupas;
g)rogue uma praga quem souber...

E eu é que sou decadente...



Este é Vermes, o parnasso. Precisa dizer mais alguma coisa?