sexta-feira, junho 25, 2004

7 horas em brasília

vi discos q não pude comprar, vi livros q não pude comprar. a capital não mudou nada. esplanada. teatro nacional (chapado). escovar os dentes num banheiro público. conic. unb. c.a. da história. sebinho da 406. casa do vitão, ao som de john lennon. festival do minuto, nem 1 minuto de tempo pra ir ver. conic. exposição no venâncio 2000. rodoviária, x-tudo + refresco = 1 real. esplanada. e mais nada.

uberlândia, de volta aos meus relatórios...

1. INTRODUÇÃO

Uma introdução é sempre complicada. Traçar um perfil do que significou e significa a prática para mim neste momento é tão difícil quanto foi no primeiro dia de aula da prática de ensino. Também na primeira regência e na visualização vaga e incerta do que representa ser professor, no sentido mais pessoal que se possa imaginar.

Confesso já neste início de árduo relatório que não fui, nem sequer estou sendo agora, de acordo com muitas das atividades e discussões propostas na etapa teórica da prática de ensino (sic), como tampouco estou de acordo com todo o resto, em que se encontra inserido as regências, os relatórios de observação de aula patrocinados pelo Ministério da Educação, e os próprios relatórios finais enlatados que são entregues todos os semestres, e que apresentam argumentos e situações completamente fora da realidade de fato enfrentada pelos alunos que cursam a prática de ensino.

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