domingo, junho 15, 2003

Continuação do capitulo1: A chegada ao Brasil
Estava inconformado pela conotação que o meu sobrenome tinha neste país. Foi quando decidi cursar Letras para descobrir porque palavras iguais podem significar tantas coisas diferentes. Ao ingressar no vestibular da conhecida universidade DALPAS tive o prazer de conhecer figuras que assim como eu tinham sobrenomes que causavam estranhesa e comportamentos singulares.
Logo no começo conheci as histórias do imortal Ernesto de sobrenome cuja escrita não pode ser trazida para o porntuguês e sua fabulosa teoria sobre o cemitério de orcs existente sobre o bloco 1G do curso de Letras.
Fiquei sabendo também da história de um lobo, uma cobra naja e uma minhoca que vai saber como se devoraram num incrivel processo de auto-fagia surubástica.
Continua...