terça-feira, fevereiro 01, 2005

Sábado - que dia triste!!!

Antes do causo, alguns esclarecimentos:
o luiz tá meio sumido... parece q o betão assumiu a vaga deixada por ele...
ô betão, me arranja um trampo q mudo pra gioânia correndo...
ñ me pareço com o chorão e aquela música do sapato ñ tem nada a ver comigo, como andam comentando a meses...

Sábado, durmi até às 21hs, quando fui acordado pelo meu irmão p/ ir à uma boate. (boate Às 9 ñ podia ser coisa boa, mas como tava chovendo pra caramba e cidade pequena ñ tem muitas opções...).
fomos no carro do meu primo (eu com dez reais no bolso: cinco pra entrar e dez pra beber um pouco - pra ñ perder o costume).
O local ficava do outro lado da cidade em relação aonde eu moro (é uma distância considerável, antes q alguém faça alguma piadinha quanto ao tamanho da minha cidade).
chegamos lá antes das dez e o negócio tava bombando. estacionamos o carro e saímos correndo da chuva... Decepção: boate o escambau, o lugar era um barraco improvisado; discoteca o escambau, na verdade era uma cristoteca (só músicas do padre marcelo rossi remixadas), eu queria matar meu irmão (que ficava dizendo: tá cheio de tops lá). E o pior: na entrada, quando vc entregava o convite, recebia uma ficha de refrigerante e uma de salgado; a gente tava de cara, então tentei trocar estas fichas por ceva, e que desgraça a minha quando soube q não tinha cervejas a venda. Meu primo entrou em desespero quando viu vários cartazes de "proibido fumar". Tivemos a visão do inferno quando percebemos q éramos as pessoas mais velhas da festa (com exceção do Luzardo - um vizinho da minha vó, q deve ter uns 50 anos e ficava levando fora de todas as menininhas da festa).
Entramos em desespero, então pedimos pra sair, entramos no carro do meu primo e ficamos dando uns rolé, procurando subterfúgios pra sorrir. Depoiis de muito tempo, voltamos pra festa, bem mais felizes, e ficamos rachando do Luzardo, dos mano cristão (que usavam camisas do black sabatah e bonés com os dizeres "Jesus te ama", além das danças daquele povo - e eu que me achava ridículo dançando).
Vi trÊs meninas que eu ficava antes namorando; todas me desprezaram, mas acho q é porq elas ainda me amam (aprendi isso com o roberto).
Pra terminar, fomos xavecados por cabaléias (sinônimo de duroki) de quinze anos (uma até acreditou q eu era travesti), e à meia-noite fomos convidados pra deixar o recinto (pois era hora de gente decente estar na cama - o panda, o yuri e o resto da galera tinha q tá lá)
Bom, aí ficamos andando de carro e ficando mais felizes, até terminar a noite em jurucê (distrito de jardel), num barzinho onde éramos os mais novos da festa. Pra encurtar, meu primo foi comer uma cabaléia (eu ñ a encarrei a amiga - ñ estava muito bêbado ainda), e eu fiquei num posto tomando cerveja até as 5. êra dia bão!!!